Se você curte tatuagens, aqui no EMEINKTATTOO você pode encontrar uma enorme variedade de matérias, abrangendo desde temas relacionados com curiosidades e as origens dessa arte, passando por diferentes práticas, designs assustadores, ideias que deram muito errado, versões que são de mentirinha, outras que são totalmente impressionantes... Enfim, tem até infográfico para você conferir!
Pois hoje, vamos contar para você como é que as tatuagens não desaparecem, já que a pele está constantemente se regenerando. De acordo com Karl Smallwood do site Today I Found Out, na verdade, não é “toda” a pele que passa por esse processo de renovação constante, mas sim a camada mais externa.
Basicamente, a nossa pele é composta por duas camadas, uma mais interna chamada a derme, e outra mais externa conhecida como epiderme. Ambas passam pelo processo de regeneração, mas é a epiderme que, além de proteger a derme, passa por ele com muito mais frequência. Esse processo ocorre na epiderme a cada 2 ou 4 semanas e consiste na escamação de uma camada de células mortas chamada stratum corneum e no surgimento de células novas.
Aliás, segundo Smallwood, é por essa razão que ferimentos mais fundos — e que danificam a derme, a camada mais profunda e que se regenera com menos frequência — costumam deixar cicatrizes, enquanto que os mais superficiais tendem a desaparecer com o tempo. Com respeito às tatuagens, elas não somem porque são aplicadas sobre a derme.
Pois hoje, vamos contar para você como é que as tatuagens não desaparecem, já que a pele está constantemente se regenerando. De acordo com Karl Smallwood do site Today I Found Out, na verdade, não é “toda” a pele que passa por esse processo de renovação constante, mas sim a camada mais externa.
Basicamente, a nossa pele é composta por duas camadas, uma mais interna chamada a derme, e outra mais externa conhecida como epiderme. Ambas passam pelo processo de regeneração, mas é a epiderme que, além de proteger a derme, passa por ele com muito mais frequência. Esse processo ocorre na epiderme a cada 2 ou 4 semanas e consiste na escamação de uma camada de células mortas chamada stratum corneum e no surgimento de células novas.
Aliás, segundo Smallwood, é por essa razão que ferimentos mais fundos — e que danificam a derme, a camada mais profunda e que se regenera com menos frequência — costumam deixar cicatrizes, enquanto que os mais superficiais tendem a desaparecer com o tempo. Com respeito às tatuagens, elas não somem porque são aplicadas sobre a derme.
Como você sabe, os equipamentos utilizados pelos tatuadores contam com agulhas que perfuram a epiderme — a uma velocidade de 50 a 150 furadinhas por segundo! — injetando gotinhas de pigmento sobre a derme a cada perfuração. Depois, a pele vai cicatrizando e, ao longo de aproximadamente um ano, a tinta fica “presa” entre a camada mais interna e a camada mais externa da pele.
Durante esse período de cicatrização, é inevitável que ocorra alguma perda de pigmentação. No entanto, tomando os cuidados necessários, a maior parte da tinta deve permanecer sobre a derme para sempre. Entretanto, apesar de a tatuagem não sumir, com o tempo ela vai desbotar um pouco, e isso pode ocorrer por várias causas.
Segundo Smallwood, em alguns casos os pigmentos podem penetrar mais profundamente na derme com o tempo, tornando o desenho menos visível na superfície e até alterando as cores originais da tattoo. Os raios ultravioletas emitidos pelo sol também são capazes de descolorir os pigmentos e, por mais que você cuide da sua tatuagem e aplique protetor solar, se ela estiver em uma área que fique exposta com frequência, é inevitável que ela desbote.
Além disso, se a tatuagem não for profunda o suficiente ou se você não cuidar da tattoo corretamente após ela ser feita — como deixar que a área que foi pigmentada fique de molho enquanto você relaxa em uma banheira de água quente, por exemplo —, é possível que parte da tinta escape através da pele que ainda está ferida, fazendo com que as linhas da tatuagem comecem a desaparecer e o desenho comece a desbotar mais cedo.
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