A tatuagem está entre as formas de arte mais antigas e onipresentes na humanidade. Por mais de cinco mil anos, culturas de todos os continentes habitáveis colocaram tintas permanentes em seus corpos — como defesas místicas, símbolos de status, ritos de passagem ou simplesmente como decoração pessoal. A tradição continua hoje, só que com bem menos chances de infecção.
As origens da modificação corporal
As tatuagens fazem parte da nossa história desde a Idade da Pedra. Otzi, o famoso Homem de Gelo do neolítico, tem 57 tatuagens baseadas em carbono; acredita-se que elas foram criadas em rituais de cura similares à acupuntura.
Conversei com Don Brothwell, meu colega da Universidade de York e um dos especialistas que examinaram [o Homem de Gelo]. Os pontos tatuados e as pequenas cruzes, distribuídos na lombar e joelho esquerdo e nas articulações do tornozelo, correspondem a áreas de degeneração causada por tensão, sugerindo que elas podem ter sido aplicadas para aliviar dores nas juntas – seriam terapêuticas. Isso pode também explicar sua distribuição meio “aleatória” em áreas do corpo que não seriam fáceis de mostrar, caso fossem um símbolo de status
As origens da modificação corporal
As tatuagens fazem parte da nossa história desde a Idade da Pedra. Otzi, o famoso Homem de Gelo do neolítico, tem 57 tatuagens baseadas em carbono; acredita-se que elas foram criadas em rituais de cura similares à acupuntura.
Conversei com Don Brothwell, meu colega da Universidade de York e um dos especialistas que examinaram [o Homem de Gelo]. Os pontos tatuados e as pequenas cruzes, distribuídos na lombar e joelho esquerdo e nas articulações do tornozelo, correspondem a áreas de degeneração causada por tensão, sugerindo que elas podem ter sido aplicadas para aliviar dores nas juntas – seriam terapêuticas. Isso pode também explicar sua distribuição meio “aleatória” em áreas do corpo que não seriam fáceis de mostrar, caso fossem um símbolo de status
As tatuagens de Otzi. Imagem por Museu Arqueológico do Tirol do Sul
Numerosas culturas pré-colombianas do Peru e do Chile também eram conhecidas por suas tatuagens. Por exemplo, a enigmática civilização Moche as usava para mostrar liderança. (Eles comandaram longos trechos dos Andes por volta de 500 a.C., e construíram a Huaca del Sol, maior pirâmide de adobino nas Américas.)
Até 2006, arqueólogos achavam que a sociedade moche era estritamente patriarcal, mas foi descoberta a múmia de uma mulher, excepcionalmente bem preservada e profundamente tatuada, indicando uma comunidade com maior igualdade de gênero.
A mulher de 25 anos é a primeira mulher líder dos moche já descoberta, com imagens religiosas e símbolos mágicos de aranhas e cobras em seus braços, pernas e pés. Ela foi enterrada com bastões cerimoniais, 23 lanças de arremesso e o cadáver de um adolescente (provavelmente estrangulado como sacrifício durante o enterro), sustentando a ideia que ela esteve entre os membros mais importantes da sociedade.
A tatuagem também era rotina entre as tribos nativas da América do Norte, frequentemente como insígnias religiosos ou como medalhas de vitória na guerra. Assim como aviadores mais tarde estampariam na fuselagem de seus aviões o número de inimigos que derrubaram, homens jovens dessas sociedades usavam seus próprios corpos como placares, entalhando a pele e esfregando carvão ou quiabo para cada cabeça conquistada em um ataque.
Nem todas as tribos usavam a tatuagem com propósitos tão macabros. Por exemplo, os inuítes – que habitam as regiões árticas do Canadá, Groenlândia e Alasca – se tatuam desde o século XIII para fins de beleza, e para terem um pós-vida pacífico. Como explica Cardinal Guzman, autor de The History of Tattoo:
As mulheres esquimós usavam tatuagens que, junto a outros enfeites faciais, serviam para aumentar a beleza feminina. Essas tatuagens sinalizavam o status social de uma mulher; por exemplo, que ela estava pronta para casar e ter filhos. As tatuagens muitas vezes eram extensas e incluíam linhas verticais no queixo, com um desenho mais intrincado nas partes da bochecha em frente às orelhas. As marcas eram feitas com agulha e linha, que era coberta de fuligem e então arrastada sob a pele, seguindo um padrão específico. Piercings também eram comuns: joias feitas de ossos, conchas, metais e miçangas e inseridos no lábio inferior.
A tatuadora era uma mulher mais velha, em geral uma parente, e havia uma crença de que apenas as almas dos guerreiros mais valentes e as mulheres com grandes e belas tatuagens teriam acesso ao pós-vida. Os homens muitas vezes tatuavam linhas curtas no rosto; nas regiões do Ártico ocidental, os homens caçadores de baleias mantinham registro de seus sucessos com a ajuda dessas linhas.
Na tribo Cree, uma das maiores na América do Norte, homens frequentemente tatuavam o corpo inteiro, enquanto as mulheres usavam desenhos ornamentais do meio do torso à pélvis, como defesas protetoras para uma gravidez segura.
E, ao longo da costa do Pacífico, a tribo Maidu usava tatuagens em nome da beleza. Como Alfred L. Kroeber aponta no Handbook of the Indians of California (1919):
Os maidu estavam no extremo das tribos tatuadoras. No vale ao norte, as mulheres usavam de três a sete linhas verticais no queixo, além de uma linha diagonal saindo de cada canto da boca em direção do canto externo de cada olho. O processo consistia em fazer cortes estreitos e finos com uma lasca de obsidiana… e depois esfregar carvão de noz-moscada selvagem.
Para homens, não existia um formato universal: a marca mais comum era uma faixa reta subindo desde a base do nariz. Como em qualquer outro lugar na Califórnia, linhas e pontos não eram incomuns no peito, nos braços e mãos de homens e mulheres; mas nenhum padrão uniforme parece ter se desenvolvido, exceto no rosto das mulheres.
Para os povos germânicos e celtas pré-cristianismo, assim como para os pictos – que habitavam as ilhas britânicas – a tatuagem era comum em ambos os sexos. Na verdade, a palavra “bretanha” deriva de “britons”, ou “pessoas dos desenhos”, como os pictos foram descritos pelo próprio Júlio César, no livro V de suas Guerras da Gália. Por sua vez, o nome “pictos” deriva de uma palavra latina que significa “pintados” – uma referência às suas pinturas ou tatuagens. Entretanto, continua em debate se as pinturas eram religiosas, decorativas, místicas ou um pouco de cada.
A tatuagem também era bastante difundida na Ásia: por exemplo, entre o povo indígena japonês ainu, no qual mulheres ainda jovens tatuavam suas bocas e antebraços usando fuligem de casca de bétula. Os desenhos das bocas das ainu costumam lembrar bigodes. Isso se encaixa com outra tradição ainu, na qual todos os homens param de se barbear quando chegam a uma certa idade, ostentando barbas longas e cheias.
A tradição da tatuagem permanece forte no Japão entre os membros da máfia japonesa Yakuza, que com frequência mostram artes ornamentais cobrindo todo o corpo:
Além disso, muitas tribos indígenas na Indonésia praticam a tatuagem, como o povo dayak de Kalimantan, em Bornéu. Conhecidos como kalingai ou pantang, os desenhos são feitos para proteger seus donos do perigo.
Os chineses, em sua maioria, consideravam a tatuagem uma prática bárbara, mas presos e escravos às vezes recebiam inscrições com marcas denotando seu status como criminosos ou patrimônio de alguém.
Ferramentas rudimentares
Os mais antigos métodos de tatuagem envolviam cortar ou picar a pele e esfregar cinzas no ferimento (para fazer a tinta passar pela epiderme e penetrar a derme). As primeiras tatuagens foram aplicadas com o que era basicamente uma longa vara com uma ponta afiada em uma das extremidades, um método usado desde pelo menos 3.000 a.C.
O arqueólogo W.M.F. Petrie descobriu provas disso no sítio arqueológico de Abidos, Egito. As ferramentas que ele encontrou tinham grandes agulhas achatadas, amarradas à extremidade de uma vara, criando um padrão de pontos quando aplicadas à pele.
Na verdade, tatuagens eram bem comuns entre as mulheres da corte dos faraós.
Certamente há evidências de que mulheres tinham tatuagens em seus corpos e membros: de estatuetas datadas de 4000-3500 a.C. até as ocasionais figuras femininas representadas em cenários de tumbas de 1200 a.C. e em estatuetas de 1300 a.C., todas com tatuagens nas coxas. Além disso, foram descobertos pequenos instrumentos de bronze – identificados como ferramentas de tatuagem – no sítio arqueológico de Gurob, no norte do Egito, datando de 1450 a.C. E também, claro, temos as múmias tatuadas: três mulheres datadas de 2000 a.C., e muitos exemplos posteriores de múmias de mulheres com essas marcas permanentes, encontradas em enterros greco-romanos em Akhmim.
Entre as múmias mais bem preservadas está a de uma mulher de Tebas, da XI dinastia (2160-1994 a.C.), cuja tumba a identifica como Amunet, Sacerdotisa de Hator. Os padrões de tatuagem ainda estão claramente visíveis na pele da mulher algumas vezes descrita como a concubina de Mentuhotep II. Não há desenhos de amuletos em Amunet: em vez disso, ela cravou linhas paralelas em seus braços e coxas, e um padrão elíptico abaixo do umbigo, na região pélvica… Muitas outras múmias de mulheres desse período também mostram tatuagens similares, assim como cicatrizes ornamentais (ainda populares em partes da África) atravessando o baixo ventre.
O procedimento egípcio, que envolve desenhos rúnicos, parece ter mudado pouco nesses 4 mil anos. Testemunhada por William Lane, escritor e viajante do século XIX, “a operação é feita com várias agulhas (geralmente sete) presas juntas: com elas a pele é perfurada no padrão desejado. Esfrega-se um pouco de tinta preta (de madeira ou óleo) misturada com leite materno… isso é geralmente feito na idade de cinco ou seis anos, por mulheres ciganas”.
As culturas da tribo maori (da Nova Zelândia) e da Polinésia são talvez os exemplos mais conhecidos das antigas práticas de tatuagem tribal, uma parte vital de suas respectivas culturas por mais de dois mil anos.
Os mais antigos métodos de tatuagem envolviam cortar ou picar a pele e esfregar cinzas no ferimento (para fazer a tinta passar pela epiderme e penetrar a derme). As primeiras tatuagens foram aplicadas com o que era basicamente uma longa vara com uma ponta afiada em uma das extremidades, um método usado desde pelo menos 3.000 a.C.
O arqueólogo W.M.F. Petrie descobriu provas disso no sítio arqueológico de Abidos, Egito. As ferramentas que ele encontrou tinham grandes agulhas achatadas, amarradas à extremidade de uma vara, criando um padrão de pontos quando aplicadas à pele.
Na verdade, tatuagens eram bem comuns entre as mulheres da corte dos faraós.
Certamente há evidências de que mulheres tinham tatuagens em seus corpos e membros: de estatuetas datadas de 4000-3500 a.C. até as ocasionais figuras femininas representadas em cenários de tumbas de 1200 a.C. e em estatuetas de 1300 a.C., todas com tatuagens nas coxas. Além disso, foram descobertos pequenos instrumentos de bronze – identificados como ferramentas de tatuagem – no sítio arqueológico de Gurob, no norte do Egito, datando de 1450 a.C. E também, claro, temos as múmias tatuadas: três mulheres datadas de 2000 a.C., e muitos exemplos posteriores de múmias de mulheres com essas marcas permanentes, encontradas em enterros greco-romanos em Akhmim.
Entre as múmias mais bem preservadas está a de uma mulher de Tebas, da XI dinastia (2160-1994 a.C.), cuja tumba a identifica como Amunet, Sacerdotisa de Hator. Os padrões de tatuagem ainda estão claramente visíveis na pele da mulher algumas vezes descrita como a concubina de Mentuhotep II. Não há desenhos de amuletos em Amunet: em vez disso, ela cravou linhas paralelas em seus braços e coxas, e um padrão elíptico abaixo do umbigo, na região pélvica… Muitas outras múmias de mulheres desse período também mostram tatuagens similares, assim como cicatrizes ornamentais (ainda populares em partes da África) atravessando o baixo ventre.
O procedimento egípcio, que envolve desenhos rúnicos, parece ter mudado pouco nesses 4 mil anos. Testemunhada por William Lane, escritor e viajante do século XIX, “a operação é feita com várias agulhas (geralmente sete) presas juntas: com elas a pele é perfurada no padrão desejado. Esfrega-se um pouco de tinta preta (de madeira ou óleo) misturada com leite materno… isso é geralmente feito na idade de cinco ou seis anos, por mulheres ciganas”.
As culturas da tribo maori (da Nova Zelândia) e da Polinésia são talvez os exemplos mais conhecidos das antigas práticas de tatuagem tribal, uma parte vital de suas respectivas culturas por mais de dois mil anos.
A tradição polinésia mudou muito pouco nos últimos dois milênios, tal qual outros costumes que atravessam gerações. A ferramenta tradicional, conhecida como au, é feita com presas afiadas de javali reforçadas com parte do casco de uma tartaruga, inseridas em um cabo de madeira. Depois de mergulhar as presas na tinta, o tatuador batia com um martelo no casco da tartaruga, afundando as presas na pele da pessoa.
Dado que os homens, especialmente os de maior status na sociedade, eram tatuados do meio do tronco até os joelhos, cada sessão durava do nascer ao pôr do sol e levava até um ano para cicatrizar, exigindo que a pele fosse repetidamente lavada com água salgada para remover as impurezas. O processo era excruciante e muitas vezes repleto de infecções potencialmente letais.
Espalhando-se pelo ocidente
A palavra tattoo vem do taitiano “tatau”, e foi introduzida à língua inglesa pelo Capitão James Cook – que realizou o primeiro contato europeu com a costa leste da Austrália e o Havaí. Em suas viagens ao Pacífico Sul em meados do século XVIII, Cook escreveu no diário de bordo:
Ambos os sexos pintam seus corpos, tattow, como chamam em seu idioma. Isso é feito colocando uma camada da cor preta sob a pele, de forma tal a ser indelével. Este método de Tattowing [tatuagem] que vou agora descrever… como é uma operação dolorosa, especialmente ao tatuar as nádegas, isso é feito uma vez só em suas vidas.
Não só a expedição de Cook testemunhou esses procedimentos, como muito de seus homens — incluindo seu oficial de ciências e botânico da expedição, o aristocrata Sir Joseph Banks — retornaram para a Inglaterra com as marcas. Isso começou a associação popular entre tatuagens e marinheiros (pense no Popeye), e ajudou a espalhar a prática ao redor do mundo.
De fato, no século XIX, muitos dos membros da aristocracia europeia tinham tatuagens, incluindo os reis ingleses Eduardo VII e Jorge V, o rei Frederico IX da Dinamarca, o imperador Guilherme II e até mesmo o czar Nicolau II da Rússia
Rei Frederico IX da Dinamarca em 1921
A prática se tornou popular nos EUA por volta do final do século XVIII, quando marinheiros americanos seriam rotineiramente recrutados para servir em embarcações britânicas.
No final do século XVIII e começo do XIX, as tatuagens eram tanto uma expressão pessoal como uma forma única para reconhecer o corpo de um marinheiro perdido no oceano, ou recrutado pela marinha britânica. A melhor fonte para as primeiras tatuagens americanas são os documentos emitidos após um ato do Congresso em 1796, para proteger os marinheiros americanos de recrutamento forçado. Esses proto-passaportes catalogavam tatuagens ao lado de marcas de nascença, cicatrizes, raça e altura.
Usando técnicas e ferramentas simples, tatuadores dos primeiros anos da república tipicamente trabalhavam a bordo de embarcações, usando qualquer coisa disponível – pigmentos, pólvora e até mesmo urina. Homens marcavam seus braços e mãos com as próprias iniciais e as de quem amavam, datas significativas, símbolos da vida no mar, mastros da liberdade, crucifixos e outros símbolos.
Ainda é possível se tatuar usando o método tradicional polinésio de perfuração com agulhas, mas as tatuagens tribais que você vê na praia provavelmente foram aplicadas com um método moderno: uma máquina de tatuar. É uma agulha esterilizada, impulsionada por um motor elétrico e controlada através de um pedal. A pistola injeta tinta a cerca de um milímetro abaixo da pele, a uma taxa de 50 a 3.000 picadas por minuto.
A ascensão das máquinas de tatuagem
Uma máquina de tatuar rotativa
A máquina de tatuar moderna tem suas raízes em 1891, quando Samuel O’Reilly inventou a máquina de tatuar rotativa, primeiro aparelho do tipo a ser patenteado no mundo. Ela foi baseada em uma patente anterior de Thomas Edison, pensada para fazer cópias de documentos de escritório perfurando o original e depositando a tinta em uma segunda folha de papel. Esse aparelho usava um motor elétrico para guiar o eixo rotatório que levantava e baixava a agulha.
Uma máquinas de bobina
Avanços mais recentes desse design inicial integraram uma bobina que aumentava a eficiência do condutor da máquina. Conhecida como máquinas de bobina (ou rotatórias híbridas), essas são do tipo mais usado. Ao contrário das máquinas rotativas, que usam um mecanismo físico para guiar a agulha, as de bobina usam um circuito eletromagnético para fazer isso, geralmente causando menos dano à pele.
A última revolução na tecnologia da tatuagem veio em 2000, quando Carson Hill estreou a primeira máquina pneumática de tatuagem do mundo. Diferente das pistolas elétricas, a máquina pneumática é movida a gás e, mais importante, pode ser esterilizada em em aparelho de desinfecção. Isso reduz drasticamente o risco de infecção pós tatuagem. Indo além disso, a empresa Neuma lançou uma máquina híbrida pneumática-elétrica em 2009, que libera um agente antimicrobiano sempre que a agulha toca em qualquer líquido. Isso elimina as chances de a máquina pegar um patógeno que possa ser transmitido para o próximo cliente.
Agora, não são apenas marinheiros e malfeitores que se tatuam. Todo mundo, de mães a CEOs, avôs e candidatas ao Miss América, pode ter tatuagens. Na verdade, elas passaram por um renascimento global desde a década de 1950, especialmente nas culturas ocidentais. À frente, tatuadores como Lyle Tuttle (que fez a famosa tatuagem de coração no seio esquerdo da Janis Joplin), Cliff Raven, Don Nolan, Zeke Owens, Spider Webb e Don Ed Hardy.
A revitalização da tatuagem vem sendo liderada em parte pelos contínuos refinamentos na tecnologia das máquinas, movida pelas rápidas mudanças nos costumes sociais e por uma nova geração de pessoas tentando, através da prática, se reconectar com suas heranças culturais.
O hype em torno da cultura de tatuagens alcançou o auge no começo dos anos 2000, com programas como Inked, Miami Ink e LA Ink trazendo a arte da tatuagem para o reino da cultura pop. Hoje, tatuagens são consideradas alta cultura, sendo incluídas em muitas exibições de arte contemporânea e instituições de arte visual. E ainda temos vários tipos de avanços tecnológicos chegando por aí.
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