Andressa Suita registrou na pele o nome do seu filho, mas a questão levantou debate entre as mães. Entenda o caso.
No final de junho de 2017, Andressa Suita deu à luz Gabriel, seu filho com o cantor Gusttavo Lima. Desde a chegada do bebê, a modelo tem dividido nas redes sociais momentos da maternidade: registrando o parto normal que trouxe o pequeno ao mundo, o ensaio fotográfico da família e até as dificuldades que enfrentou com a amamentação. Em agosto, ela postou a foto de uma tatuagem que fez perto do ombro em homenagem ao primogênito.
O desenho traz o nome do garotinho com sinais de batimentos cardíacos que levam a um coração. Em um dia, o clique compartilhado por ela recebeu mais de 260 mil curtidas e diversos comentários. Muitas seguidoras elogiaram a atitude e algumas chegaram a dizer que também estão se preparando para registrar na pele o amor pelos filhos. Por outro lado, a imagem levantou um debate: mulheres que estão amamentando podem fazer tatoos?
“Nunca foi demonstrado que a tinta passa através do leite, então, teoricamente, não tem problema. Porém, esse é um procedimento de risco para contrair doenças infecciosas. O ideal é realmente esperar acabar a fase do aleitamento materno”, esclarece Rodrigo da Rosa Filho, membro da Sociedade de Ginecologia e Obstetrícia do Estado de São Paulo (SOGESP) e sócio-fundador da clínica de reprodução humana Mater Prime, de São Paulo.
Mas é importante deixar claro que, durante a gravidez, a prática não é recomendada porque a pele das mulheres passa por alterações. “A gestante pode desenvolver mais quadros alérgicos, além de ter modificações na própria tatuagem por causa de uma hiperpigmentação da pele, causando cicatrizes e até mesmo queloide. Também há o risco de ser transmitido vírus das hepatites B e C, além do próprio HIV, por isso, contraindicamos essa atitude”, reforça o médico.
No final de junho de 2017, Andressa Suita deu à luz Gabriel, seu filho com o cantor Gusttavo Lima. Desde a chegada do bebê, a modelo tem dividido nas redes sociais momentos da maternidade: registrando o parto normal que trouxe o pequeno ao mundo, o ensaio fotográfico da família e até as dificuldades que enfrentou com a amamentação. Em agosto, ela postou a foto de uma tatuagem que fez perto do ombro em homenagem ao primogênito.
O desenho traz o nome do garotinho com sinais de batimentos cardíacos que levam a um coração. Em um dia, o clique compartilhado por ela recebeu mais de 260 mil curtidas e diversos comentários. Muitas seguidoras elogiaram a atitude e algumas chegaram a dizer que também estão se preparando para registrar na pele o amor pelos filhos. Por outro lado, a imagem levantou um debate: mulheres que estão amamentando podem fazer tatoos?
“Nunca foi demonstrado que a tinta passa através do leite, então, teoricamente, não tem problema. Porém, esse é um procedimento de risco para contrair doenças infecciosas. O ideal é realmente esperar acabar a fase do aleitamento materno”, esclarece Rodrigo da Rosa Filho, membro da Sociedade de Ginecologia e Obstetrícia do Estado de São Paulo (SOGESP) e sócio-fundador da clínica de reprodução humana Mater Prime, de São Paulo.
Mas é importante deixar claro que, durante a gravidez, a prática não é recomendada porque a pele das mulheres passa por alterações. “A gestante pode desenvolver mais quadros alérgicos, além de ter modificações na própria tatuagem por causa de uma hiperpigmentação da pele, causando cicatrizes e até mesmo queloide. Também há o risco de ser transmitido vírus das hepatites B e C, além do próprio HIV, por isso, contraindicamos essa atitude”, reforça o médico.
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