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quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

Desmistificando as tatuagens

Seja no trabalho, na rua, nas redes sociais e até dentro de casa, as tatuagens estão se tornando cada vez mais um fenômeno na pele dos brasileiros. Além de ser uma forma de se expressar com arte no corpo, o comércio de tatuagens movimenta a economia de cidades e até estados com os grandes eventos da segmentação, segundo os empresários do setor, a procura aumentou 30% nos últimos cinco anos.
“Isso se reflete em uma do comportamento da sociedade, que começou a aceitar a tatuagem como forma de arte e expressão, aliada a tecnologias modernas e seguras, com menos preconceito”, ressalta, Marcelo, tatuador 
Essa busca crescente é refletida diretamente nos eventos do setor. universo da tattoo e body piercing.
Contudo, ainda existem mitos e verdades sobre o assunto que precisam ser desvendadas. Para isso, Marcelo selecionou algumas dúvidas frequentes sobre o assunto.

Sou diabético, eu posso?
Diabetes e tatuagem não são necessariamente duas coisas que não combinam, ou seja, o diabetes não impede uma pessoa de ter tatuagem. No entanto, existem alguns cuidados que precisam ser levados em conta. A primeira indicação é conversar com seu médico sobre o desejo, assim ele irá avaliar seu quadro geral de saúde para evitar riscos como a cicatrização mais lenta e infecções difíceis de curar, que podem, inclusive, evoluir para casos mais graves. Outro assunto a ser debatido no consultório é o melhor lugar do corpo para ser tatuado, pois alguns espaços podem ser mais recomendados do que outros dependendo de uma análise individualizada do seu tratamento.

Sou lactante, eu posso?
Muitas mães desejam marcar em seu corpo algo que sempre lembrará dos deliciosos momentos vividos com seu bebê. Também existem mulheres que antes mesmo de serem mães já eram apaixonadas por tatuagem e possuem desenhos espalhados pelo corpo. No entanto, não existe nenhum trabalho científico que comprove que a tinta da tatuagem possa entrar em contato com o leite materno. Dermatologistas não indicam que as mães façam tatuagens no período de amamentação, isso porque a mãe pode contrair doenças infecciosas através de agulhas contaminadas e objetos não descartáveis durante a sessão. Isso sim será prejudicial para a mãe e, consequentemente, para o leite materno.

Tenho uma cicatriz, eu posso cobrir?
Cicatrizes muitas vezes são indesejadas. Por isso, é comum ver pessoas à procura de um tatuador para transformar uma cicatriz pouco atrativa em uma bela tatuagem. No entanto, a escolha do desenho é crucial desde seu desenho e cores, até o seu posicionamento. O ideal é que a cicatriz tenha pelo menos 12 meses, mas vale lembrar que, quanto mais antiga a cicatriz, melhor a aderência da tinta e, consequentemente, da tatuagem. Outro ponto importante a ser considerado é a dor, pois fazer tatuagem sobre a cicatriz pode ser mais doloroso do que a habitual, uma vez que o local ser naturalmente mais sensível e também porque a esse tipo de tatuagem é mais longa e dolorosa. Portanto, a dica é evitar seções muito longas, o que facilita a tolerância à dor.

Fiz uma tatuagem, o que posso comer?
Quando for tatuar é importante saber que alguns alimentos devem ser evitados, pois podem prejudicar o processo de cicatrização e, às vezes, até desenvolver complicações como inflamações, infecções ou queloides. Isso porque o organismo entende a tatuagem como um machucado que precisa ser cicatrizado. Os alimentos inimigos são: alimentos gordurosos, carnes de porco, doces, frituras, temperos fortes, condimentos e conservantes, peixes e frutos do mar. Antes da sessão também é importante evitar alimentos pesados e bebidas alcoólicas. O ideal é que a pessoa tenha uma alimentação equilibrada, rica em nutrientes e vitaminas antes e depois da tatuagem, o que evitará o mal estar durante a sessão e ainda proporcionará um ótimo resultado após a cicatrização.

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