As pessoas bifurcam suas línguas por questões de vaidade, independência sobre o próprio corpo, atração pela dor e para ter um “acessório sexual”. Acessório sexual?! Pois é, pensem um pouco.
Em uma classificação de dor, confesso que não sei quem faz esse tipo de classificação, pois cada um suporta uma carga diferente de dor. A bifurcação da língua está na categoria “extrema” e a maioria de seus adeptos são homens. Outras modificações extremas são a suspensão e o branding (“tatuagem” que é marcada na pele com ferro quente).
Cirurgiões plásticos dificilmente fazem esse tipo de procedimento, porque os riscos são grandes: perda de sangue excessiva, dano nos nervos e glândulas da língua, pode prejudicar a fala e até levar à morte. Por isso, muitos adeptos aderem ao clássico “faça você mesmo”, e então, devido à falta de conhecimento, prática, higiene e talvez até bom senso, os riscos saltam para uma margem estratosférica. Nesses casos, ou a pessoa corta a própria língua com um bisturi ou, se ela tiver um piercing na língua, amarra um fio de nylon entre o piercing e a ponta da língua o mais forte que puder, e vai apertando o fio a cada dia que passa e, então, a língua rasga gradativamente – o que causa muito mais dor e demora muito mais tempo, além de ser muito arriscado.
Por isso, muitos adeptos aderem ao clássico “faça você mesmo”, e então, devido à falta de conhecimento, prática, higiene e talvez até bom senso, os riscos saltam para uma margem estratosférica.
Nesses casos, ou a pessoa corta a própria língua com um bisturi ou, se ela tiver um piercing na língua, amarra um fio de nylon entre o piercing e a ponta da língua o mais forte que puder, e vai apertando o fio a cada dia que passa e, então, a língua rasga gradativamente – o que causa muito mais dor e demora muito mais tempo, além de ser muito arriscado.
Em uma classificação de dor, confesso que não sei quem faz esse tipo de classificação, pois cada um suporta uma carga diferente de dor. A bifurcação da língua está na categoria “extrema” e a maioria de seus adeptos são homens. Outras modificações extremas são a suspensão e o branding (“tatuagem” que é marcada na pele com ferro quente).
Cirurgiões plásticos dificilmente fazem esse tipo de procedimento, porque os riscos são grandes: perda de sangue excessiva, dano nos nervos e glândulas da língua, pode prejudicar a fala e até levar à morte. Por isso, muitos adeptos aderem ao clássico “faça você mesmo”, e então, devido à falta de conhecimento, prática, higiene e talvez até bom senso, os riscos saltam para uma margem estratosférica. Nesses casos, ou a pessoa corta a própria língua com um bisturi ou, se ela tiver um piercing na língua, amarra um fio de nylon entre o piercing e a ponta da língua o mais forte que puder, e vai apertando o fio a cada dia que passa e, então, a língua rasga gradativamente – o que causa muito mais dor e demora muito mais tempo, além de ser muito arriscado.
Por isso, muitos adeptos aderem ao clássico “faça você mesmo”, e então, devido à falta de conhecimento, prática, higiene e talvez até bom senso, os riscos saltam para uma margem estratosférica.
Nesses casos, ou a pessoa corta a própria língua com um bisturi ou, se ela tiver um piercing na língua, amarra um fio de nylon entre o piercing e a ponta da língua o mais forte que puder, e vai apertando o fio a cada dia que passa e, então, a língua rasga gradativamente – o que causa muito mais dor e demora muito mais tempo, além de ser muito arriscado.
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